"Estranho o destino dessa jovem mulher, privada dela mesma, porém, tão sensível ao charme das coisas simples da vida..." - Amélie Poulain.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
17 anos
"Era noite de domingo, e a família reunida para jantar: Era eu, a mãe e a irmã, mesa. Minha mãe falava pelos cotovelos, pois citei que iniciara a pouco tempo,uma amizade com um menino que não acreditava em Deus. Eu não me encontrava no estado de "Perdidamente, oh! Romeu!", era apenas a sua companhia e a sua personalidade que sempre me acrescentava alguma ideia audaz. Porém, eu crescia - não por minha vontade - em um meio conservador, onde todos os planos da minha vida já estavam previstos. Esse menino era a minha liberdade; um oceano para o Novo Mundo, onde pouco me importava se ele era ateu ou não. Aos 17, ele me fez arrancar as fitas do meu espartilho, mudar. Com todo o seu poder, era uma liberdade sem fim".
Postado por Marcela C. às 18:36 1 comentários
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