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"Estranho o destino dessa jovem mulher, privada dela mesma, porém, tão sensível ao charme das coisas simples da vida..." - Amélie Poulain.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010


Fim.

"Malu era bonita até, mas pra Abelardo ela era chata. Abelardo não gostava dela, conversar por conveniência era a dele. Antes não, Malu e ele conversavam horas e horas sobre infinitas coisas. Mas ai Malu começou a amá-lo e tudo ficou chato. Ela começou a falar muita merda, ele não dava mais atenção. Ficou tudo forçado, tudo muito ruim, melhor mesmo ele ir embora. Eu disse a Malu que ela podia vir aqui em casa, por alguns dias. Essa coisa de amar passa, sempre passa. Se ela resolver seguir os avisos de seu coração, deve assumir que ele pode não está firme - certa ou errada - esse reparo, está demorando muito. Eu pedi à minha amiga que não chorasse. Se Abelardo teve os motivos dele, ele nunca terá os dela, mas se Malu se debruça sobre Abelardo o que ele pode fazer? Se todos os sonhos românticos estão errados depois de todas as paixões terem desaparecido, melhor é deixá-la dormir como uma criança sobre você, Abelardo."

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Ansel_large  Como se o mar

"Tudo se esclareceu
Tudo se acalmou
Como se o mar
Entrasse em casa
Lavasse as mágoas
Nos trouxesse calma
E a paz, a paz que há na gente
E subitamente se esvai
Quando a mente se perde ausente
E quase naufraga
Essa pequena jangada
Que viaja nesse mar
Eu reencontrei
A paz, a paz que há na gente
E subitamente se esvai
Quando a mente se perde ausente
E quase naufraga
Essa pequena jangada
Que viaja nesse mar
Que entrou lá em casa
E nos trouxe a calma
E deixou suas mágoas pra trás
O que há com a gente?
Por que é que a gente
Não fica em paz
No nosso lar, com a nossa gente?"

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Brasil - Bahia - lá dentro.


500 anos de vida e desordem. Assim se define nosso país, em meio ao cenário político. Sou mais uma em vão querendo mudar a consciência dos conservadores e dos infelizes alienados. É realmente foda esperar notícia boa e ver a merda acontecendo, ver nosso dinheiro sendo levado. A verdade é que nós ficamos putos se vem um pivete de rua e nos rouba, mas não nos revoltamos com os inúmeros impostos que pagamos e vai pro bolso dos "déspotas" que sustentamos com o nosso suor. Essa semana me ocorreu a notícia de que a Operação Carcará seria infalível.. Porém, cinco dias depois, os mesmos fascistas - fascistas sim, de corpo e mente - oportunista de nossa batalha de sobrevivência,  já estavam soltos, a rir da mediocridade que é a justiça do nosso país. E ainda existem inúmeros "servos" dessa gleba imunda, capazes de afirmar que estes não têm culpa, que isso tudo é "inveja da oposição". Tenho pena dessa gente besta que comprova, sem a mínima ciência, que não possuem cérebro. Não, não estou a chamá-los de burros, só me baseio nos fatos mais claros. Fecham os olhos porque tem medo, lambem o rabo do General porque tem medo, vivem do resto do rei por que tem medo, fazem festa para seu retorno porque tem medo. Porque quem não obedece ao Major ditador morre, apanha, leva tiro, não é? Em pleno os maiores anos de democracia, existem ainda lugares de coronelismo e ditadura. Perdoe-me Deus, se sou injusta em minhas palavras, mas sou intelecto o bastante, independente o bastante, consciente de escrever o que penso. E o que eu penso, eu não engulo, eu falo sem medo. Por fim, não vou lhe parabenizar, pois driblar a justiça nesse país é simples, se pensa que isso é glória, não é. Isso é glória apenas pra seus servos, castos da verdade. Seu dinheiro, quer dizer, o dinheiro da merenda e do remédio dos pequenos a crescer de pouca educação, lhe tirou do pélago de onde deveria apodrecer. Ah! E não tenha medo das minhas palavras, se tu pretender me responder, me responda com PALAVRA, não com faca, foice, bala. Seja audaz, se for alfabetizado e tiver argumentos, pra me responder de forma diplomática, como ilustre déspota.



segunda-feira, 25 de outubro de 2010


17 anos


"Era noite de domingo, e a família reunida para jantar: Era eu, a mãe e a irmã, mesa. Minha mãe falava pelos cotovelos, pois citei que iniciara a pouco tempo,uma amizade com um menino que não acreditava em Deus. Eu não me encontrava no estado de "Perdidamente, oh! Romeu!", era apenas a sua companhia e a sua personalidade que sempre me acrescentava alguma ideia audaz. Porém, eu crescia - não por minha vontade - em um meio conservador, onde todos os planos da minha vida já estavam previstos. Esse menino era a minha liberdade; um oceano para o Novo Mundo, onde pouco me importava se ele era ateu ou não. Aos 17, ele me fez arrancar as fitas do meu espartilho, mudar. Com todo o seu poder, era uma liberdade sem fim".

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

O rei

Era uma vez uma moça que viajava o mundo, passando assim por vários reinos e entre eles, ela decidiu escolher um para ficar. No alto do reino havia um castelo onde sentado no trono estava um grande urso a lamber os dedos de mel.Tal moça se manteve assustada, porém o urso disse para não ter medo. Apesar de seu tamanho e o seu poder sobre os moradores daquele lugar, o urso carregava a inocência na íris... Logo, ela estava segura para seguir sem medo e confiar que o nobre rei poderia lhe mostrar todo o reino. Por dias, O grande urso mostrou-lhe a alfaiataria, a casa de pães, os arrozais, as pequenas casinhas e o seu povo. Porém, havia um caminho escuro que acabara às margens de uma floresta de árvores, tão escuras, o único lugar que o rei insistia em esconder. A moça desde o princípio, havia dito que era curiosa e que não escondesse nada dos fatigados olhos dela, O rei urso então confessou que seu coração estava protegido ali, onde ninguém ousaria tocá-lo, onde o frio acalmava a generosa e mais nobre parte do rei. Para o urso, a estrada gélida daquela floresta afastaria amor de seu coração, um sentimento que confundiria os passos cheios de razão do nobre, e por não saber o que é o amor, vivera sozinho todos esses anos em seu castelo. A moça então se encaminhou até a frente do coração e tentou tocá-lo, porém ela parou insegura. O rei pediu para ela não ter medo, ela acatou o pedido e seguiu. Afinal, a confiança que uniu a menina e o grande urso será a mesma por todo sempre, mesmo que ela vá embora do reino e mesmo até que se esqueçam um do outro. Por agora e sempre, ela, o coração e o rei.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

O clandestino


Sempre quis estar em todos os lugares ao mesmo tempo, ou pelo menos, saber de tudo, como um ser curioso. Eu sou curiosa, e não vejo isso como defeito. Considero um certo caso que me ocorre, fruto da minha curiosidade... Eu me tornei uma observadora constante de você. Quis a cada dia então, saber mais sobre tal, mas acontece que eu, passageira do teu mundo, sabia que nessa viagem você era clandestino. Alguém que carregava em seu olhar todo o mistério de um mundo pequeno e só seu, me encantando. Porém, o olhar desse clandestino é segredo e disso eu já sabia, mesmo assim, quis seguir sua amiga. Uma amizade minha e sua, tão nossa, que não há se quer a vontade de mostrar aos que não entendem o que seria uma amizade fullgás. Como eu disse, fullgás, por que sei que como clandestino, será breve e passageiro. Apenas quero dedicar tão poucas linhas ao teu olhar, que guia as regras da nossa amizade, jogando sem saber o porquê. Agora, com sua licença meu amigo clandestino, eu gostaria de ancorar meu pequeno coração efêmero, por esses tempos aqui. 

domingo, 29 de agosto de 2010


O moinho
          ao anônimo


Há em meu quarto quase tudo que me remete boas lembranças. As fotos, os objetos e os livros espalhados... estes que levam meu imaginário longe e me faz levar ao papel o que eu sinto. Gostaria que soubesses que escrever é um ofício da alma, minha única forma de falar com você, anônimo. Escrevo cada palavra dessa folha como quem canta sem platéia, como um moinho esperando a ventania. Porém, o moinho sabe por quem deve esperar, eu não. Sei que tua platéia é incerta e que tua presença tão ausente (é, presença ausente) me confunde. Um anônimo não tão anônimo, cujo prefiro fingir que desconheço, mesmo sabendo até com quem dormes, era um amigo. Cabe a mim te contar, meu amigo, que me envolvi em um amor cotidiano, entretanto, ciumento de ti, pois meu amor nada bobo chuta, talvez acertando quem sejas. Ele me pediu teu afastamento e acolhi desde então tal pedido, pois do certo e do incerto, é mais cômodo seguir do que sei. Não que eu seja acomodada, longe disso, mas porque você não faz parte do plano do meu possível. Por fim, é fato que em meu quarto vou te colocar na estante das minhas boas lembranças. E, ainda cantando sem platéia, te deixo, pois para todo moinho não só basta a ventania meu anônimo, mas também, a direção da qual ela vem. : )

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

A peça.


"O teatro é o mais belo dos lugares que correm os sentimentos dos humanos. Eu, Maria K., carreguei o espírito da arte de atuar sem me permitir ensaios... Nessa arte foi que me entreguei a você. Resolvi interpretar os mais variados papéis que te fizesse sorrir e alegrasse as tuas noites. Fui tua amada Julieta, tua doce Audrey, tua rebelde Anita, te dei uma voz de Aretha, cuidei de ti como uma Amélia e me dei como Lenita. Fui tua Aurélia, tua Lucíola. Maldito dia que quis ser Capitulina! Não quis mais me amar e então fechastes as cortinas do nosso teatro, só a dúvida ficou. A dúvida que apagou as luzes, que fizeram todos irem embora. E hoje não há mais ninguém na platéia e no palco de minha vida, nem papéis, nem se quer os zeladores daquele lugar. Então, em meu pequeno e deletério mundo, fui protagonista de meu fim... Não me dei trégua, com você, não me permiti ensaios."

domingo, 1 de agosto de 2010

"Menininha do meu coração
eu só quero você 
a três palmos do chão
Menininha não cresca mais não

fique pequinininha
na minha canção
(...)

Menininha que graça é você
uma coisinha assim
começando a viver
fique assim
meu amor
sem crescer
porque o mundo é ruim
é ruim e você vai sofrer de repente
uma desilusão porque a vida é somente teu bicho-papão
fique assim,
fique assim, sempre assim" - Vinícius de Moraes.


quarta-feira, 28 de julho de 2010


"Chorei por dias, parecia o fim do mundo, naquela manhã de 23 de dezembro. Uma amizade que se tornou amor para apenas um lado. Fomos amigos e amantes durante dois anos, estes que se passaram tão fulgás, pois pra quem ama, cada momento é tão rápido, que é desejado mais. Eu quis mais, mas pra você as coisas sempre estavam bem, quando eu via que os mesmos olhos que me amavam eram os mesmos que distraídos, longe de mim estavam. Me disseram que o ciúmes que cultivava, era o medo que eu fizesse o que provavelmente fazia. Eu não cansava de dizer que te amava e que tinha planos... tão cedo, tantos planos. Imaginava eu, que você era aquele com quem casaria, teria filhos e morreria ao meu lado. Por que amamos as pessoas que mais nos machucam? Você sempre duvidava do que eu dizia, e tudo que eu te dizia era verdade. Mas você, mesmo que entrelinhas, avisava que ia embora, que não ia ficar... Era uma forma tua de me preparar sem me machucar. E a nossa despedida foi tão doce, o último dia que você me viu com carinho, e nos despedimos como todos os dias que nos vimos, um simples "até logo". Nunca esquecerei aquele dia, esse até logo se repete várias vezes. O breve que não veio. E eu te esperei, até que preferiu me dizer adeus por telefone. Era o fim daqueles dois anos em que corria para teu colo, teu coração em meu ouvido, teu cabelo se misturando ao meu, o fim de todas as tardes desses anos. E hoje, fui até o lugar de costume... Só havia o vazio. E o sol não se pôs com a pressa daqueles anos jovens... Ele veio lento como a idade que nos tomou com o tempo. Eu preferi calar junto aos anos, e, por maior que era a dor, te esquecer. As coisas que você não quis, a tua ausência, não há mais você nas fotos colegiais. Quanto tempo faz, e na memória eu não fui embora. Eu fiquei aqui, aquela manhã 23, nunca chegou."


- Carta a Abelardo D.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Era uma vez Maria Antônia. Maria Antônia 
era uma jovem (jovem mesmo, 15 anos) 
que adorava sentir o gosto das coisas.
Ela passava o dedo na beira dos potes de doce, e se deliciava antes de servirem à mesa. Já provou grama, papel, lambeu parede, mas o que ela gostava mais era de chuva. Porém Maria Antônia nunca havia experimentado o gosto de beijo. 
Ela se perguntava como era, se a língua dos garotos era doce. Ela voltava da escola de bicicleta e para sentir o gosto da chuva dos dias de inverno, corria da escola ao tocar o sino, não havia tempo de perguntar aos garotos da escola qual era o gosto de beijo. Maria Antônia também gostava de ler coisas secretas dos alunos daquela escola. Certo dia, leu o caderno de André, que dizia: "Um beijo pode não ser uma coisa higiênica". Ela então assustada, passou a indagar que André sabia gosto do beijo. 
- André que gosto tem beijo? 
- Se for limpo, é bom.
- Hum... Onde é que eu arrumo um beijo do limpo?
- Comigo, mas a gente tá na escola. Quando a gente sair daqui, eu te dou.
- Tudo bem então.
E Maria Antônia esperou na chuva.... Esperou. Lá vem o André,andando na chuva e encostou bem perto dela.
- Tá. Vou te dar um beijo, mas fecha o olho. - disse André
- Ok, mas aqui... - Antes de fechar o olho, Maria Antônia já estava ganhando um beijo, desses de jovens.
...
- Gostou do meu beijo? 
- É o gosto que eu já gostava, antes de saber. 
André então passou a se gabar do que Maria Antônia estava louca de amor por ele. Mal ele sabia que Maria Antônia estava a falar da chuva. Garoto bobo! :)

sábado, 17 de julho de 2010

"... Nem sabe
Quanta diferença que faz
E às vezes
Faço que não vejo e nem ligo
E finjo, ser distraída demais.
Quantas vezes te desenhei
Mas não consigo
Ver o teu sorriso no fim.
Mas uma canção é tão pouco
Nem cabe
Tudo que eu quero falar"
: )
Tiê - Se enamora

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Je t'aspire, je t'expire 
et je me pâme
Je t'attends comme on 
attend la manne
Tu es ma came,
A toi tous mes soupirs,
 mes poèmes
Pour toi toutes mes 
prières sous la lune.
Paris, oh l'amour, doux. : )

domingo, 6 de junho de 2010




"No meio do caminho
No meio do caminho tinha uma conta
tinha uma conta no meio do caminho
tinha uma pedra
no meio do caminho tinha uma pedra.
Nunca me esquecerei desse cálculo
na vida de minhas páginas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
tinha uma Física
tinha uma conta no meio do caminho
no meio do caminho tinha uma Matemática."
                     Carlos Drummond de Andrade - Adaptado. rs.

terça-feira, 4 de maio de 2010

"...Se o coração disparar
Quando eu levantar os pés do chão
A imensidão vai me abraçar
E acalmar a minha pulsação
Longe de mim
Solto no ar
Dentro do amor
Livre para navegar
Indo para onde for
O seu disco voador".


Contato imediato. :]

terça-feira, 27 de abril de 2010



"De todos os assuntos você fala coisas iguais, sempre
tudo que vê não tem nada de mais
cumprimenta todos 'as meninas' sempre do mesmo jeito
beija todas as caras com o mesmo beijo" 


ADAPTADO. Sim ou não - Arnaldo Antunes :]


Por que odeio. Odeio pessoas que são meros rótulos. Piadinhas iguais, o mesmo olhar, aquele sorriso amarelo. Acho estúpido a maneira como é tratado amor, como se fosse algo banal. Acho um tédio aquele cara: Lindo, carro, grana, na cabeça só bosta e as meninas adoram as "perplexões inexoráveis" as futilidades padrões. Claro que não sou extremista, porém sou realista. Rio da forma como o rock é tratado pelas nossas mães.. "Menina! Para de escutar esse barulho, você está se drogando não é?". Ironizo a hipocrisia do morreria por você! Depois de 3 meses esse namoro acaba e queremos matar a pessoa pelo qual morreríamos, que contradição não é mesmo? Você sente ambição? Você quer emagrecer e come demais não é mesmo? Mentiu para seu namorado? Foi a missa por obrigação? Enforcou aula de Matemática? Falou mal da seu ex? Bebeu demais? Já gostou de alguém que não gostou de você? Preferiu a internet ao invés de revisar Química? Saiu escondido? Acreditou no amor e desacreditou várias vezes? É, somos normais, assim como os rotulados, porém expomos. 


Marcela C.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

"Há muitas razões para duvidar
 e uma só para crer."
Carlos Drummond de Andrade
Sem mais, ao anonimato. :]





Marcela C.

domingo, 14 de março de 2010

"Então, pequena Amélie, os teus 
ossos não são feitos de vidro. 
Podes levar algumas pancadas 
da vida. Se deixares escapar  
esta oportunidade, eventualmente 
o teu  coração vai ficar tão seco 
e quebradiço como o meu esqueleto. 
Então, vai apanhá-lo"


- O Fabuloso Destino de 
Amélie Poulain.


- Peintre: Et elle? Et leurs troubles? 
Qui va mettre en ordre?



sexta-feira, 12 de março de 2010

"(...) O que mais me encanta na Literatura 
é a possibilidade de sair da estrada sem 
dar setas ou criar atalhos inesperados, 
mudando o rumo da cena e derrubando 
o queixo do leitor
O problema é que às vezes a história 
já está  pronta e documentada. 
(...) Qual a graça de contar uma história 
se não posso mudar o final?"


Joana, por Sérgio Klein.

segunda-feira, 8 de março de 2010


"— E você, por que desvia o olhar?
(Porque eu tenho medo de altura. 
Tenho medo de cair para dentro de você. 
Há nos seus olhos castanhos certos 
desenhos que me lembram montanhas, cordilheiras vistas do alto, em miniatura. 
Então, eu desvio os meus olhos para 
amarrá-los em qualquer pedra no chão 
e me salvar do amor. Mas, hoje, não encontraram pedra. Encontraram flor. 
E eu me agarrei às pétalas o mais que pude, sem sequer perceber que estava plantada 
num desses abismos, dentro dos seus olhos.)
— Ah. Porque eu sou tímida."

(Rita Apoena)

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Bem , gnt eu vou postar hoje o Segredo de garota II prq eu to adorando essa loucura aqui. sabe que é tudo q eu penso mesmo. As coisas bateram certinho. -S
1 Garotas são indecisas e enjoam facilmente. Por exemplo, você já não aguenta mais olhar para esse seu BG né?
2 Comentário de foto não foi feito para fazer declaração de amor ou dizer sobre a intensidade da saudade. Alguém avisa pra essa gente?
3 Garoto calça justa que cede: Te pressiona no começo e te ilude no final. Acho que você precisa de um novo modelo querida!
4 Você conhece o garoto "qualquer"? Aquele que ri de qualquer coisa, fica com qualquer garota...
5 "O maior prazer de uma mulher inteligente é bancar a idiota diante de um idiota que banca o inteligente." Oi?
6 E a cada dia que passa, eu acho bbb mais parecido com novela das oito. Intrigas, barracos e muita merxan!

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010


Segredo de garotas :
1 Infelizmente nós ganhamos no requisito falsidade online. Preciso lembrar algumas de nós que além de dedos e emoticons temos voz e coração.
2 Fofocas são legais, mas segredos são bem mais interessantes. Eles na verdade são fofocas ainda não contadas. Sim, eu disse ainda.
3 Nós não podemos fazer com que vocês nos amem. Mas, podemos fazer com que odeiem. Quer saber? Isso parece ser muito mais divertido.
4 Aquela velha regra: Garotas frias por fora são quentes por dentro. E vice-versa. Alguém aí precisa de um termômetro?
5 Garotas costumam fantasiar amores, mulheres fantasiam outras coisas... Nós não vivemos sem uma farsa, um desejo e um sonho.
6 E infelizmente garotas quase nunca têm liberdade. Alguns (pais) ainda acham que somos ingênuas. Eles não sabem de nada.
7 Somos dramáticas assumidas e vocês idiotas enrustidos. Pronto, falei.
8 O amor pode consertar sua vida, mas o amor pode quebrar seu coração. (JM)